quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

De volta pro meu aconchego


Estou de volta pro meu aconchego
Trazendo na mala bastante saudade
Querendo
Um sorriso sincero, um abraço,
Para aliviar meu cansaço
E toda essa minha vontade...


Nesse momento não existia palavras mais reais que essas, ou que se encaixasse melhor no que eu estava sentindo.
Dia 20 de dezembro, a volta pra casa, e a vontade de nunca mais sair de lá... quase que véspera de niver do meu papys, eita que coisa boa... minhas “ férias” estavão só começando...

É muito bom sentir a energia de seu lar, da família, dos animais, dos amigos, das paredes, o piso, o teto, as plantinhas, e o ar... nada se compara com o que é nosso, só nosso, é puro é sublime!

Você passa a perceber, o quanto as coisas mais simples da vida, são importante...

E amo minha família e dou minha vida por ela.

Painho chegou no dia 21, comemoramos seu niver um dia antes da data, porque no dia 22 caiu uma segunda. A gente preparou um churrasquinho bem massa pra ele, com algumas delícias para petiscar e uma torta bem linda para o parabéns! Tínhamos prometido que seríamos só nós, os cinco e claro meus sobrinhos. Eu, mamys, papys, Synara, Sílvio, Gui e Gu. Não queríamos mais ninguém, só desfrutar desse momento em família, que estávamos devendo a muito tempo.

Até que quando vamos iniciar nosso momento família, eis um telefonema, minha tia, dando a notícia que minha avó, não estava nada bem, tinha sido internada, onde que ela estava meia que doente, mas não imaginávamos que naquele momento ela fosse ter uma piora. Clima tenso total, não se conseguia mais sorrir, nem ter vontade de beber, comemorar e conversar. Que tensão, que coisa ruim que é, você se preparar para curtir um momento tão esperado, e de repente, tudo é apagado. Até a notícia de que ela estava bem melhor (mesmo no hospital) não ter chegado, não tinha mais clima pra nada. E eis a notícia. Mas mesmo assim não se tinha mais o tesão da comemoração, foi tudo muito tenso.

O pouco tempo que restava, deu para comer a torta com ele, conversar, responde a todas suas perguntas, sim, porque ele me fez um questionário de como que estava minha vida aqui, até mesmo porque não é sempre que posso conversar com meu pai, na verdade acho que no máximo duas vezes no ano, até mesmo pelo fato dele morar em um sítio, praticamente em outra cidade e não Recife.

Pai, parabéns! Que Deus ilumine sempre sua vida e seus caminhos... muita saúde e muita paz de espírito! Amamos muito o senhor!

Um dos primeiros dias em casa. Tenso, e triste. Não tinha clima pra greia, pra farra, pra zuar com as amigas e amigos que insistiam em me ligar e ficar no meu pé, tudo estava acontecendo, mas meu ânimo, era dos piores, clima nenhum, nem poderia.

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